Lançado em 1992 como alternativa ao já tecnologicamente combalido Opala, o Omega só conseguiu algum sucesso em seus dois primeiros anos de vida. Em 1993, vendeu 31 mil unidades, seu recorde; mas, em 1997, as vendas já haviam desabado para menos de 6 mil, e continuava em queda livre. Se o Opala vendera quase 1 milhão de unidades em seus quase 25 anos de existencia, uma média de 40 mil por ano, o Omega saiu do mercado sem sequer ter atingido a marca de 100 mil em 6 anos, menos da metade da média do Opala, e num universo de consumidores muito maior.
No fim dos anos 90, o segmento de carros grandes virou um nicho de mercado. E eles só subsistem porque não são comprados, são emprestados: boa parte dos carrões q saem das montadoras é concedida pelas empresas como benefícios à funcionários graduados. Quem precisa botar a mão no bolso prefere um carrinho.
Em 1998, o último Omega sairia da linha de montagem da GM, encerrando - pelo menos temporariamente, só não se sabe até quando - a era da produção dos carros de grande porte no Brasil.
Atualmente o Omega esta na sua terceira geração sendo importado da Austrália.
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